A falência vestibular súbita ou neuronite vestibular, com perda abrupta da função de um labirinto e também conhecida como vestibulopatia unilateral aguda (idiopática), é a segunda causa mais comum da vertigem. O início geralmente é precedido por infecção viral do trato respiratório superior ou gastrintestinal, sendo que o principal sintoma é um início agudo da vertigem rotacional severa e prolongada, exarcebada pelo movimento cefálico e associada ao nistagmo horizonto-rotatório espontâneo que se dirige ao aparelho vestibular saudável, desencadeando desequilíbrio postural e náusea.
Contudo, alguns estudiosos deste assunto abordam que ocorre vertigem rotacional súbita e intensa prostração, acompanhadas de náuseas e vômitos, mas sem alterações auditivas. Pode-se observar a presença de nistagmo espontâneo e posicional do tipo periférico, bem como lateropulsão para o lado afetado, de modo que a pessoa passa a se manter imóvel, tendo-se em vista que a vertigem é persistente e pode piorar com movimentos da cabeça. O equilíbrio é restabelecido gradualmente em 10 a 20 dias. Entre outras causas de falência vestibular súbita, estão o trauma craniano, a neuropatia diabética, a obstrução de artéria terminal labiríntica e, mais raramente, a esclerose múltipla e a encefalite do tronco cerebral.
Contudo, alguns estudiosos deste assunto abordam que ocorre vertigem rotacional súbita e intensa prostração, acompanhadas de náuseas e vômitos, mas sem alterações auditivas. Pode-se observar a presença de nistagmo espontâneo e posicional do tipo periférico, bem como lateropulsão para o lado afetado, de modo que a pessoa passa a se manter imóvel, tendo-se em vista que a vertigem é persistente e pode piorar com movimentos da cabeça. O equilíbrio é restabelecido gradualmente em 10 a 20 dias. Entre outras causas de falência vestibular súbita, estão o trauma craniano, a neuropatia diabética, a obstrução de artéria terminal labiríntica e, mais raramente, a esclerose múltipla e a encefalite do tronco cerebral.