É provável que a labirintite bacteriana se deva devido à extensão de uma infecção bacteriana do ouvido médio, meninges ou mastóide, podendo desenvolver-se também fístulas labirínticas que resultam da erosão secundária por infecção crônica ou colesteatoma. O quadro clínico é de vertigens intensas, náuseas e vômitos, associados à hipoacusia importante. Cefaléia, dor local, hipertermia e secreção purulenta podem estar presentes.